Moda e Autoria - Até aonde vai a autenticidade da criação de moda atual?

A questão autoria e autenticidade é um assunto recorrente nos dias de hoje, principalmente no meio da moda. “Quem criou esse estilo?”, “Quem usou essa combinação primeiro?”, “Nossa! Mas esse look é uma cópia descarada da coleção do Fulano de Tal.” Essas são citações que não nos cansamos de escutar por ai. E então? Qual é a verdade sobre as criações de moda atualmente? Ainda dá pra criar coisas novas, ou será tudo sempre uma eterna repetição e reinterpretação de referências passadas?

Com a disseminação dos famosos “Blogs de Tendência”, de um tempo para cá, ficamos nos perguntando se esses também podem ser considerados criadores de moda, além dos próprios estilistas. É fato que essas ferramentas da web vem sendo utilizadas pelos próprios criadores como instrumento de mapeamento de estilos, ajudando-os a incorporarem o que vem sendo usado nas ruas pelos trendsetters (ou vetores de moda – pessoas estilosas que lançam tendências) em suas criações. Isso retrata a quebra de um paradigma importante no mundo da moda: antes os estilistas criavam, e as pessoas usavam. Agora as pessoas usam, os estilistas pegam esses looks urbanos como referência e criam novas peças que as pessoas vão incorporar em seus looks. Um ciclo. A moda contemporânea é múltipla e autoral. Esses blogs tem, antes de tudo, o papel fundamental de disseminação desses novos estilos/tendências que surgem todos os dias. Mas ainda há opiniões divergentes sobre a classificação destes como criadores de moda ou não.

Os blogs divulgam as tendências e também novas interpretações das mesmas.


Quando comparamos o assunto da autoria na moda com a autoria na música, por exemplo, também há contradições. Por um lado sabemos que as coisas realmente importantes serão sempre lembradas junto com a referência de seus verdadeiros criadores, como o New Look Dior, o Tailleur Channel, e a Garota de Ipanema de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Por outro lado, quando você faz uma música e registra ela em seu nome, se alguém copiar, é plágio. Se você cria uma roupa e alguém copia, não há nada a se fazer além de tentar valorizar a sua criação.

Modelos de bolsas das marcas Dior e Alexander Wang "copiadas"

por lojas populares a preços acessíveis.


Com tanta multiplicidade e quantidade de informação vertendo de vários lugares simultaneamente, tendemos a achar que a autoria na moda contemporânea vem a ser um quesito quase que utópico. Mas talvez, o “xis da questão” seja, até que ponto essa moda “multi-autoral” pode ser positiva?

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NERD

Nerd refere-se àquelas pessoas que nutrem um grande fascínio por conhecimento ou tecnologia. Apresentam grandes dificuldades de integração social e normalmente são os "excluídos da classe". O termo começou a ser usado desde o final da década de 50 no Massachusetts Intitute of Technology (MIT). Também há uma versão na qual a palavra derivaria de Northern ElectricResearch and Development (Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da companhia Northern Electric do Canadá, hoje Nortel), ou seja, atribuída àqueles indivíduos que trabalhavam no laboratório de tecnologia, que eram dados a passar noites em claro nas suas pesquisas. A partir da década de 60, os Nerds passaram a ter uma uma conotação pejorativa, aplicando àquelas pessoas com inteligencia acima da média, que têm dificuldade de se relacionar e associados à timidez. Atualmente no entanto o termo nerd vem sendo usado por determinados grupos relacionados a interesses específicos como forma de se identificarem. Os Nerds podem ser facilmente identificados. O acessório indispensáveis são os óculos. Afinal, nada mais Nerd que usar aqueles "óculos fundo de garrafa" colados com fita crepe, né gente?! Os meninos são muito gordos ou muito magros. Usam camisas muito fechadas e calças curtas demais. Os mais moderninhos circulam por aí com seus laptops debaixo do braço. Já as meninas, além de seus inseparáveis óculos, usam saias comportadas, mostrando suas meias e seus sapatos naquele estilo bem tradicional. Vale lembrar que outra marca registrada dos nerds é a intensa fixação pelos jogos de videogame e computador. Nerds que se prezam não desgrudam da telinha do computador. Estão sempre acostumados a serem os primeiros na sala de aula, e como não podia ser diferentes, nos jogos também. E para quem é chegado num Nerd, achamos 10 motivos muito interessantes para se amar um nerd, que achamos no site Sleek!

  1. Nerds são Melhores que qualquer outro tipo de pessoa na cama:
    porque toda nossa vida ficamos treinando para o grande momento, ficamos 24 horas do nosso dia pensando em sexo, enquanto esportistas, saradões, e bombados (uiui) ficam pensando em puxar ferro e coisas do gên
    ero.

  2. Nerds Serão os milionários de amanha:
    enquanto alguns jovens ficam indo para suas festas, gastando energias, os nerds ficam pensando em coisas que os jovens so se preocuparão 15 anos mais tarde.

  3. Nerds feios hoje, galãs amanha:
    como eu disse nerds serão ricos, depois que os esportistas ficarem velhos pançudos e sem dinheiro nenhum, nerds terão dinheiro pra fazer plásticas, roupas novas, e ainda comprar um carro novo a cada ano ( sim um carro novo te aumenta 5.7 pontos em sua beleza)

  4. Nerds Nunca te trairão:
    Não que eles não queiram, mas quem que vai olhar para um cara feio a primeira vista?

  5. Nerds Nunca vão Arrumar confusão:
    Em geral nerds são magricelas e inteligentes o bastante para não apanharem que nem uma criancinha chorona, pedindo pela mamãe.

  6. Nerds Nunca irão olhar para outras mulheres:
    provavelmente eles vão te amar incodicionalmente, mas se eles tentaram olhar para alguma outra mulher, é facil, tire seus oculos.

  7. Nerds são Carinhosos, e fazem tudo o que você quer:
    mas caso isso não aconteça é facíl esconda seu video-game, e chantageie ele ate que faça o que você quer.

  8. Nerds aprendem qualquer coisa com facilidade:
    logo você pode domestica-lo do jeito que achar melhor.

  9. Nerds São responsáveis:
    postam em seus blogs diariamente, você pode descançar equanto seu nerd fica com todas as suas responsabilidades.

  10. Você nunca vai passar vergonha com um Nerd do seu lado:
    Nerds servem pra qualquer ocasião falam sobre tudo, sobre qualquer assunto, o único assunto para qual os nerds não estão nem aí é novelas, mas esse você mesmo pode falar.
E como não podia faltar, separamos algumas fotos do editorial da Revista MAG! d o ano passado com o verdadeiro espírito nerd de ser. O editorial recebeu o nome de Matemática (acho que não caberia nome melhor).

Depois dessas ótimas dicas e desses looks lindíssimos do editorial da MAG! , até a gente aqui do blog tá pensando em virar nerd!
Para quem se interessou pelo assunto e também tá pensando em virar nerd, aqui vai alguns sub-grupos. Escolha logo o seu!

GEEKS: são aqueles cujo interesse volta-se especialmente para a tecnologia e informática.

TREKKERS: são denominados os fãs de Star Trek.

OTAKUS: são os que gostam de animes, mangás e cultura japonesaem geral, muitas vezes estes aprendem japonês apenas para terem acesso aos mangás originais.

GAMERS: são os viciados em jogos eletrônicos.

Epor último, não esqueça de comemorar o dia dos Nerds no dia 25 de maio!

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Grunge

E agora chega a vez do rock'n'roll! Bom, não é propriamente do rock que vamos falar, mas o Grunge não deixa de ter sua essência inspirada nas batidas deste movimento. Para quem não sabe, o Grunge saiu diretamente de Seattle, nos Estados Unidos. Surgiu na década de 90 e para alguns, não passa de uma ramificação do hardcore, heavy metal e rock alternativo do final dos anos 80 e começo de 90. O grunge tem como característica padrão um vocal bem rouco e arrastado, combinando com distorções de guitarras extremamente sujas.
Era composto por jovens intitulados como "geração perdida", pois eram filhos da geração de 60/70 e que passavam por uma nova realidade social. Esses jovens assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e, agora, pais e mães precisavam trabalhar fora para garantir o sustento da casa. Normalmente eram filhos de operários, faziam parte da classe baixa e, muitas vezes precisavam "pegar" roupas velhas e usadas da família. Eis que surge o termo "sujo" quando se fala em Grunge.
Com a nova realidade social e a "falta de grana" associado a isso, os jovens não tinham outra alternativa a não ser montar sua banda na garagem de casa. E não é que isso deu certo? Quem dera se o Kurt Cobain estivesse hoje aqui entre nós para poder contar isso. Pena! Mas isso é fato! Tanto que o Nirvana (banda de Kurt) se tornou a maior referência grunge da história. Os jovens dos anos 80/90, assim como Kurt, costumavam usar camisas em xadrez com o all star sujo e a calça rasgada(que por sinal voltou com tudo na moda!), circulavam um ambiente underground e misturavam o country rock com o rock progressivo.Nirvana

O grunge emergiu como um gênero popular, e sua aceitação pelo público foi entendida como uma reação contra o domínio mainstream do Glam Metal. O Nirvana é geralmente tido como a banda que levou o gênero à consciência popular, e de certa forma ao contrário da essência despreocupada do grunge, que levou ao termo "grunge is dead" pelo próprio Kurt Cobain. Por mais que tenha sido o Grunge um termo inventado pela mídia, e algumas bandas até mesmo desconsiderarem tal rótulo, muitos fãs acabaram por criar sua própria tribo no Grunge, com correntes de pensamento baseados nas atitudes dos membros dessas bandas que costumavam tratar sobre temas parecidos.
Vale citar outras bandas de sucesso, como o Alice in Chains, o Smashing Pumpkins, o Pearl Jam e o próprio pós-grunge do Silverchair.
Pearl JamSilverchair

Como tudo na moda "vai e vem", é a vez do xadrez dá as caras no inverno deste ano. Como foi dito, ele voltou com força total e o Grunge ganhou até uma nova denominação - o Glunge (Glam + Grunge). Achei o nome péssimo, mas foi nesse contexto em que a revista Vogue estampou a sua capa de Janeiro deste ano, com ninguém menos que a gatíssima Agyness Dyen. A marca Ellus e Juliana Jabour também abusaram do xadrez em suas coleções. Separamos algumas fotos de desfiles dessas marcas!Ellus

Juliana Jabour

E para encerrar, algumas fotos do estilo "grunge"nas ruas e também nos nossos amigos que circulam por bh!

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Neon Neon Neon

Agora sim vamos falar de um assunto que nos interessa bastante - o New Rave! Nós, frequentadoras assíduas de "buatch", estamos acostumadas a encontrar vários "new ravers" por aí, que, convenhamos, não é muito difícil de achar.
O New Rave corresponde a gênero musical que mistura elementos do rock(falaremos mais tarde sobre esse assunto), indie e música eletrônica. Nascido na Inglaterra em 2005, baseia-se na releitura dos movimentos New Wave e dos Ravers europeus, ambos das décadas de 80/90 (aqui no Brasil nesta época tivemos nossos clubbers e cybermanos).Os tão notados "new ravers" abusavam do fluor nas roupas e maquiagens bem coloridas e curtiam um som meio eletrônico e meio rock na linha do que já fazia o Prodigy.
Como todo movimento que se preze, o New Rave surgiu a partir da música e foram os queridinhos dos Klaxons que deram um ponta pé inicial para esse novo estilo que surgiu - não só de música, como o modo de vestir. Mas calma, vale lembrar que os "new ravers" não tinham pretensões políticas. Queriam apenas esbanjar o visual e cair na "night"!
Para quem não conhece os Klaxons, aí vai algumas fotos e o link de um clipe bem New Rave (já que tá dando erro na hora de postá-lo aqui no blog) - http://www.youtube.com/watch?v=cDqNcCuFIzE&feature=fvstNão só os Klaxons, como outras bandas também passaram a difundir o seu estilo New Rave de ser pelo mundo afora. Merece destaque o Hadouken, o New Young Pony Club e os descoladinhos do Cansey de Ser Sexy (CCS).
CCS

Além das maquiagens exageradas e dos objetos em neon, o "new ravers" costumam aparecer com camisetas com palavras de ordem ou elementos de universos digitais, além de frases bem humoradas, algumas delas distorcidas e alguns bichinhos e estampas de games.
House of Holland
Ato Matsumoto

People, aproveitando o post, não deixem de visitar o flickr da Velvet - a "buatch" mais queridinha de bh. Lá vocês podem encontrar vários looks New Rave. Quem sabe não inspiram vocês a criarem os seus também?!

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A semiótica do corpo - Body Art e Body Modification

A Body Art (ou arte do corpo, em português) está completamente ligada à arte conceitual e à performance. Nesse tipo de arte, o artista utiliza o corpo (normalmente o seu próprio) como suporte para passar mensagens e incitar reflexões.
Ficou bastante popular nos anos 60, e dá-se através de manifestações públicas ou filmagens e fotografias que são exibidas posteriormente.

O francês Yves Klein foi um dos precursores do movimento, usando corpos femininos como "pincéis vivos".



Algumas das criações mais perturbadoras da body art foram realizadas durante protestos por direitos humanos relacionados à Guerra do Vietnã e ao escândalo de Watergate.
Outros artistas criaram obras calorosas, que implicavam em atos de auto-mutilação e auto-flagelação. Essas obras chegaram ao seu extremo com os Ativistas do Vietnã e com o também austríaco Rudolf Schwarzkogler.

Pessoalmente, de todos os artistas de body art que já ouvi falar/li a respeito, a que mais me impressionou foi a francesa Orlan. A artista utiliza-se do próprio corpo, fazendo cirurgias plásticas consecutivas (e documentando todas elas) pra passar a sua mensagem (que até agora, sinceramente, não consegui realmente descobrir qual é! Oo).


Algumas das faces de Orlan.

Também costumamos ver em alguns sites/emails hoje em dia, um interessante tipo de body art. Uma pintura corporal, artística, que retrata todo tipo de objetos usando o corpo como tela.



A body modification (ou modificação corporal) é uma alteração do corpo por razões estéticas ou culturais, indo das coisas mais simples como brincos ou tinturas de cabelo, passando pelos piercings e tatuagens, até aos mais extremos como a escarificação (técnica em que o desenho é cortado na pele com bisturi) e o branding (processo similar ao de marcar gado com ferro quente).


Adeptos radicais da body modification. A esquerda: homem lagarto, a direita: homem gato.



Branding e scarification. Tatuagens mais que marcadas na pele.


As "mulheres girafas" da Tailândia são exemplos de body modification cultural, tão normal para elas como pintar cabelo para nós.

O site Bmezine é direcionado a todo tipo de body modification, com fotos e relatos. Fica a dica pra quem quer ir fuuuuundo no assunto. Acreditem: quando achamos que não tem nada bizarro pra ver, sempre encontramos algo a mais!

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Yuppies

A década de 80 foi responsável pelo surgimento de inúmeras tribos urbanas, e dentre elas, eis que surgem os Yuppies!
Na verdade, Yupppie deriva da sigla "YUP", uma expressão inglesa que significa "Young Urban Professional", que em bom português corresponde ao "Jovem Profissional Urbano".
Refere-se a jovens americanos, sendo a maioria deles filhos das gerações de 60 e 70, pertencentes às classes média e/ou alta, recém-formados nas universidades, que buscavam o sucesso e a ascensão profissional, tentando ganhar dinheiro acima de tudo, mesmo que isso significasse trabalhar o dia inteiro. No momento em que os Yuppies começaram a se espalhar pelo mundo, a década de 80 passava por transformações políticas, responsáveis por alterar a ideologia e as relações pessoais entre os grupos de jovens adultos. A ascenção da era Ronald Reagan/Thatcher foi responsável pelo surgimento do yuppie. Esses dois governantes foram responsáveis por transformar as relações entre o indivíduo e a sociedade. Adiminuição dos gastos públicos com serviços sociais e o esfacelamento do Estado de Bem-Estar Social levaram os indivíduos a encarar a sociedade com outros olhos.

Acrescido a isso, a queda do Muro de Berlim contribuiu para a hegemonia do capitalismo. Assim, a década de 90 caracterizou pela retração das ideologias de cunho social (como a geração hippie) e pela ascensão do individualismo de caráter burguês. Assim, o sucesso profissional e o consumo de bens materiais representam nos tempos atuais o que as ideologias representaram no passado.
Normalmente, os Yuppies são mais conservadores que a geração anterior, hippie. Deixando de lado as causas sociais abraçadas por aquelas geração, os Yuppies tendem a ser, antes de mais nada, profissionais. Tendem também a valorizar os bens materiais (especialmente objetos da última moda). Isto também se aplica a investimentos em bolsas de valores, automóveis importados, inovações para residências e aparatos tecnológicos.
De acordo com o estereótipo, existe um certo ar de informalidade entre eles. Ainda assim, um código inteiro de normas subliminares governavam suas atividades, desde a prática de squash, golfe e tênis, até almoçar em casas de sushi ou em bares da moda que servem coquetéis. Manual dos Yuppies

O Perfil dos Yuppies

Normalmente usavam ternos e gravatas, eram solteiros e não tinham filhos. Trabalhavam na bolsa e tinham carreiras brilhantes, como advogados.
O Yuppie masculino vestia-se com casacos de grifes poderosas como Armani, Ralph Lauren ou Hugo Boss. A série Miami Vice demonstrou o estilo Yuppie no seu mais elevado conceito, incluindo sol e praia, música pop, cocktails, óculos Ray-Ban, roupas criadas por estilistas famosos, sexo casual, masculinidade, drogas e poder.
A Yuppie feminina usava lingerie cara por baixo de roupas que imitavam looks masculinos. Geralmente ocupavam cargos elevados em grandes corporações, porém seus salários ainda eram inferiores ao dos homens. Ela também usava um casaco power - com as famosas ombreiras - saia curta e estreita com grandes fendas e blusas chiques.
O look noturno das Yuppies era glamouroso, com muito brilho, saias balão, magas fofas e cores fortes. O estilista Christian Lacroix era o mais cobiçado. Claude Montana e Pierre Cardin também eram bem procurados. Separamos imagens de desfiles de que teviram inspiração nos Yuppies:
Christian Lacroix


Karl Lagerfeld

Na sociedade contemporânea, ainda podemos identificar facilmente uma nova geração de Yuppies, principalmente nas grandes metrópoles, onde podemos ver jovens executivos que trabalham desenfreadamente em busca de uma boa qualidade de vida.
Victoria Beckham Jonas Brothers

No mundo fashion são muitas as referências Yuppies, nem sempre declaradas, que vemos pelas passarelas a fora. São vários terninhos estilizados, tanto masculinos quanto femininos, que passam aquela aura de jovem executivo por dentro das tendências.Desfile 2008 de várias marcas. Na seqüência: 2nd Flor, Cori e Luciana Galeão. Retomada do estilo 80s de vestir, que também pode ser identificada pela forte presença de coletes nas passarelas, peça chave no guarda-roupa yuppie dos anos 80.

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Enganando os olhos!

A Op Art foi um movimento artístico que se desenvolveu simultaneamente na Europa e nos EUA, na década de 60.

Abreviatura de "optical art", a Op Art explora o olho humano na medida em que suas obras criam imagens que parecem piscar, vibrar, pulsar.


"Templo do amarelo radiante",
de Richard Anuszkiewicz.


Obra do artista Victor Vasarely, um dos mais reconhecidos no movimento.

Por não ser um tipo de arte muito dinâmica, (pois querendo ou não, as obras sempre acabavam por ser bem parecidas) a Op Art logo caiu no vulgar, sendo usada para a decoração e estamparia de tecidos e esmaeceu como movimento.

Nos dias atuais, o artista Julian Beever faz um tipo de arte que apesar de não ter as características da Op Art da década de 60, não deixa de enganar os olhos. Ele pinta desenhos em ruas que, dependendo de onde se olha, vira um desenho 3D.


As fantásticas pinturas urbanas de Beever.

Estilistas como Alexander McQueen, Marc Jacobs, e muitos outros também já fizeram uso dos marcantes padrões da Op Art para a estamparia.


Alexander McQueen, inverno 2010.


Primavera Verão 2009
Marc Jacobs, Tory Burch, Marc by Marc Jacobs, Jonathan Saunders

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